O
Onipresente, Onisciente e Onipotente
- Existe um Criador do Universo, um ser eterno que fez todas as coisas?
- Como posso conhece-lo?
- Ele tem um nome?
- Qual foi o plano do Ciador para com a humanidade?
- Como posso saber se o que foi escrito é realmente a palavra do Criador?
- Como ter Fé?
- É preciso ir para um templo religioso para ser salvo?
- É preciso aceitar Jesus como seu único salvador?
- É preciso dar a décima parte de seus ganhos financeiros para o líder religioso?
- É preciso parar de beber bebidas alcoólicas?
- É preciso trocar o vestuário?
- Como ler a Escritura.
- Filmes que podem lhe ajudar.
Existe
um Criador do Universo, um ser eterno que fez todas as coisas?
Deus
como muitos chamam, é o assunto que vamos argumentar. Um ser
invisível e visível ao mesmo tempo. Sendo dotado de todo poder,
sabedoria e glória.
Vamos começar pela concepção da teoria da
evolução de Charles Darwin.
“ A Origem das Espécies (em inglês:
On the Origin of Species),
do naturalista
britânico
Charles Darwin,
apresenta a Teoria
da Evolução. O nome completo da primeira edição (1859) é On
the Origin of Species by Means of Natural Selection, or the
Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life
(Sobre a Origem das Espécies por Meio da Selecção
Natural ou a Preservação de Raças Favorecidas na Luta pela Vida).
Somente na sexta edição (1872), o título foi abreviado para The
Origin of Species (A Origem das Espécies), como é
popularmente conhecido.
Nesse
livro, Darwin apresenta evidências
abundantes da evolução das espécies, mostrando que a
diversidade
biológica é o resultado de um processo de descendência com
modificação, onde os organismos vivos se adaptam gradualmente
através da selecção
natural e as espécies se ramificam sucessivamente a partir de
formas ancestrais, como os galhos de uma grande árvore: a árvore
da vida.
A
primeira edição, publicada pela editora de John
Murray em Londres
no dia 24 de
Novembro de 1859
com tiragem de 1250 exemplares, esgotou-se no mesmo dia, criando uma
controvérsia que ultrapassou o âmbito acadêmico. Um exemplar da
primeira edição atinge hoje mais de 50 mil dólares em leilão.
A
proposta de Darwin que as espécies se originam por processos
inteiramente naturais contradiz a crença religiosa na criação
divina tal como é apresentada na Bíblia,
no livro de Génesis.
As discussões que o livro desencadeou se disseminaram rapidamente
entre o público, criando o primeiro debate científico internacional
da história”.
O homem desde sua mocidade procura um
sentido para existir. Isto abre margens para inumeros pensamentos
céticistas filosóficos, que não dão sentido nenhum para a vida.
Digamos que somos apenas organimos vivos que existimos por acaso
dentro de um universo infinito em um planeta que teve por acaso as
melhores condições e capacidade de se evoluir com a junção de
substâncias essêncial a vida. O texto a seguir mostra a
controvérsia dessa teoria infundamentável.
UNIFORMISMO, PROBABILIDADE E EVOLUÇÃO |
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A.
J. (Monty) White
Ph.D. em Química pela Universidade de Gales. Atualmente é ele pesquisador em pós-doutoramento nos Laboratórios Químicos Edward Davies, em Aberystwyth, Reino Unido...
O
autor tenta mostrar que a Hipótese do Uniformismo de Lyell é a
filosofia que não somente dirige o estudo da Geologia, como
também da Cosmologia e da Evolução Química.
Considera, então, a formação ao acaso de uma pequena proteína de cem aminoácidos contendo vinte aminoácidos diferentes numa seqüência definida, a partir de um “caldo primordial”, em que todas as moléculas de água da hidrosfera terrestre tenham sido substituídas por esses vinte diferentes aminoácidos. O autor usa o Cálculo das Probabilidades para mostrar que a probabilidade de formação de tal pequena proteína por acaso, no decorrer dos últimos 1010 anos, é de 1 para 1067. À luz dessa conclusão, a complexa natureza do DNA é então discutida brevemente, com referência ao código genético. Finalmente o autor conclui que, para evitar confusão, a Ciência deveria ser estudada somente à luz da Revelação de Deus ao homem. Estudantes de pós-graduação obtêm o título de Doutor mediante a apresentação de uma tese sobre assunto de pesquisa original em determinada área acadêmica. Às mais das vezes, a tese apresentada não contém dissertações filosóficas, sendo um mero relato do programa de pesquisas do candidato, tendo em vista indicar como resultados da pesquisa se integraram no quadro geral da área acadêmica escolhida pelo estudante.
De
fato, como estudante de graduação em Química, verifiquei que
eram desencorajadas as dissertações filosóficas, sendo mesmo
quase que totalmente excluídas em conferências e seminários. A
título de ilustração, lembro-me de um conferencista de
Termodinâmica que foi argüido por um estudante a respeito de
como ele e os demais estudantes responderiam à pergunta: “Não
é a Teoria da Evolução uma contradição do Segundo Princípio
da Termodinâmica?” O conferencista recusou-se a responder à
pergunta e não permitiu que ninguém mais discutisse essa
pergunta vital.
Além disso, tem sido minha
experiência, tanto como aluno de pós-graduação quanto como
pesquisador pós-doutorado na área de Físico-Química, que não
têm sido encorajadas discussões filosóficas em conferências,
seminários e simpósios, e que na maior parte do ensino das
ciências são totalmente desprezados o método científico e a
filosofia da ciência. O resultado de ensinar Química dessa
maneira, isto é, como uma disciplina exata, é uma pletora de
detentores do título de Doutor em Química que, às mais das
vezes, são incapazes de raciocínio filosófico, e que não dão
consideração alguma às implicações das várias hipóteses e
teorias em que foram doutrinados.
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Uniformismo
As
leis físicas da natureza, como por exemplo as leis da gravidade,
da termodinâmica, e do movimento, são ensinadas com a
inferência de que elas sempre estiveram e sempre continuarão a
estar em ação.
Semelhantemente,
com as grandezas físicas (tais como a velocidade da luz, a
intensidade das ligações químicas, as propriedades físicas e
químicas das substâncias), há de novo essa inferência de que
os valores e as propriedades determinados atualmente são os
mesmos que teriam sido determinados em qualquer tempo, quer no
passado, quer no futuro.
Essa
inferência, contudo, é verdadeira somente para o período de
tempo que decorre desde a Criação pelo onipotente Criador até
o dia em que “os céus passarão com estrepitoso estrondo e os
elementos se desfarão abrasados e a Terra e as obras que nela
existem serão atingidas” (1). Além disso, a palavra de Deus
relata que Deus “é antes de todas as coisas, nEle tudo
subsiste” (2).
De
fato, porque Deus é imutável (3), não é irrazoável deduzir
que a maioria das leis que regem a Ciência, bem como as
propriedades físicas e químicas da matéria, não se têm
alterado desde a Criação, e não se alterarão até a
“destruição”. Deve, entretanto, ser notado que certas
propriedades mensuráveis não são constantes, o seu valor
variando de ano a ano, como por exemplo a posição na esfera
celeste para a qual aponta o Polo norte (4) e o valor do momento
magnético terrestre (5).
É
dada pouca consideração, pelos estudantes das Ciências, à
veracidade e/ou às implicações da inferência anterior,
porque, de maneira geral, a Hipótese Uniformista está integrada
no todo da Ciência, e é aceita consciente ou inconscientemente
como verdade sem contestação. Essa hipótese, que foi divulgada
por Charles Lyell (1797-1875) no seu famoso livro “Princípios
de Geologia”, pode ser expressa resumidamente como “o
presente é a chave para o passado”.
Pensa-se comumente que essa
hipótese é aplicada somente ao campo da Geologia, onde se
ensina que todos os processos geológicos ora em operação na
Terra, estiveram em ação da mesma maneira no passado, ao longo
de períodos de tempo extremamente longos, e que tais processos
graduais são os responsáveis pelo mundo tal qual o vemos hoje,
com os seus continentes de montanhas, vales e estratos
fossilíferos. Pode-se ver, entretanto, que a hipótese do
Uniformismo de Lyell está em ação não só no campo da
Geologia, como também em todas as áreas da Ciência.
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Cosmologia
No
campo da Cosmologia, esse tipo de raciocínio levou a duas
diferentes hipóteses evolucionistas relativas à natureza do
Universo - a hipótese do “Regime Permanente” de Hoyle
(também chamada de hipótese da “criação contínua”,
embora envolva uma evolução contínua, e não criação, de
matéria a partir do nada), e a hipótese de Gamow, da “Oscilação
Eterna” (também chamada de hipótese do “big-bang”, isto
é, da explosão inicial).A hipótese de Hoyle pode ser expressa
mediante uma de suas próprias frases:
“Essa
idéia requer que os átomos permaneçam continuamente no
Universo, ao invés de serem criados explosivamente em algum
instante definido no passado” (6).
A
teoria de Gamow, por outro lado, expressa-se na conclusão de que
“...
nosso Universo existiu desde a eternidade, e que até cerca de
cinco bilhões de anos atrás ele estava contraindo-se
uniformemente a partir de um estado de rarefação infinita; que
há cinco bilhões de anos ele atingiu um estado de máxima
compressão, no qual a densidade de toda a sua matéria pode ter
sido tão grande quanto a das partículas armazenadas no núcleo
atômico (isto é, cem bilhões de vezes a densidade da água), e
que o Universo atualmente está em expansão, tendendo
irreversivelmente a um estado de rarefação infinita” (7).
Ambas
as teorias são evolucionistas e uniformistas em seu contexto, e
ambas envolvem a hipótese de que o Universo não teve um
princípio e não terá um fim. A diferença entre elas pode ser
resumida da seguinte maneira:
“A
teoria do regime permanente sugere que o Universo seja mais ou
menos o mesmo em qualquer posição ou instante, no passado, no
presente, ou no futuro, enquanto que, de acordo com a cosmologia
da explosão inicial, o Universo (que divisamos atualmente) teve
seu início num estado altamente comprimido, como um átomo
primordial, que explodiu e desenvolveu-se no sistema de galáxias
atualmente observáveis” (8).
Como os defensores de ambas essas teorias supõem que as leis que regem as Ciências e as propriedades físicas e químicas da matéria têm permanecido as mesmas no decorrer do tempo, conclui-se que o estudo das transformações que ocorrem atualmente no Universo, bem como as observações de estrelas e galáxias remotas, é a chave da compreensão de como evoluiu o Universo, isto é, o presente é a chave para o passado. E essa é a definição da Hipótese do Uniformismo! Evolução Química
Evidentemente,
é essa hipótese a filosofia que norteia o estudo da Evolução
Química - um termo que “passou a indicar os acontecimentos
químicos que tiveram lugar na primitiva Terra prebiótica (cerca
de 4,5 a 3,5 bilhões de anos atrás), levando ao aparecimento da
primeira célula viva” (9).
Novamente
usando o seu princípio de fé, de que “o presente é a chave
para o passado”, os cientistas reproduziram nos seus
laboratórios condições atmosféricas semelhantes às que
supuseram ter existido na primitiva Terra prebiótica, e
impuseram descargas elétricas e radiações eletromagnéticas
nessa atmosfera inorgânica, tentando produzir compostos
orgânicos.
Exemplificando,
Miller em 1953 (10) produziu glicina, alanina a e b, ácido
aspártico e ácido butírico a-amino, a partir de uma mistura de
metana, amônia, vapor d’água e Hidrogênio, utilizando
radiação de alta energia (Figura 1). Lemmon resume o resultado
de todas as experiências sobre evolução química realizadas
até março de 1969, da seguinte maneira:
“As
moléculas orgânicas mais importantes (biomonômeros) dos
sistemas vivos foram enumeradas como os vinte aminoácidos das
proteínas naturais, as cinco bases do ácido nucleico, a
glucose, a ribose e a desoxirribose. As experiências de
laboratório efetuadas sob condições claramente condizentes com
as condições prováveis existentes na Terra primitiva
resultaram no aparecimento de pelo menos 15 dos 20 aminoácidos,
4 das 5 bases de ácido nucleico, e 2 dos 3 açúcares.
Adicionalmente, foram observados representantes de nucleosídeos,
nucleotídeos, ácidos graxos e porfirinas biologicamente
importantes. Essa pesquisa tornou claro que esses compostos
ter-se-iam acumulado na Terra primitiva (prebiótica), e que a
sua formação é o resultado inevitável da ação das altas
energias disponíveis na primitiva atmosfera terrestre.”
(Referência 9).
Com os
resultados de tais experiências em mente, os cientistas afirmam
que no decorrer do tempo tais moléculas orgânicas sem vida
tornaram-se associadas num organismo vivo, por obra do acaso
(11).
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Probabilidade
Examinemos
essa hipótese da origem da vida por acaso, a partir de moléculas
orgânicas inanimadas. Suponhamos que temos 20 aminoácidos
distintos, e que desejamos construir aleatoriamente uma pequena
proteína de 100 aminoácidos distribuídos numa determinada
seqüência. Nesse caso, há um total de 20100 ou 10130
configurações possíveis para essa proteína. A hidrosfera
terrestre (12) tem a dimensão de 1,37.109 quilômetros cúbicos,
contendo cerca de 1047 moléculas (13).
Vamos
supor agora que o oceano terrestre prebiótico fosse das mesmas
dimensões que a atual hidrosfera, mas que ao invés de conter
1047 moléculas de água, contivesse l047 moléculas dos
aminoácidos considerados, o que não deixaria de ser um caldo
primordial bastante concentrado, considerando-se que, de acordo
com os evolucionistas químicos, teriam sido necessários 3.108
anos para que os oceanos terrestres abiogênicos desenvolvessem
uma solução de 1% de matéria orgânica (14).
Suponhamos, então, que todos esses aminoácidos se combinassem para formar uma molécula de proteína de 100 aminoácidos em cada segundo. Isso produziria l045 proteínas por segundo. Um ano tem cerca de 3.107 segundos, ou, arredondando-se, 108 segundos. Assim, seriam formadas cada ano 1053 proteínas com 100 aminoácidos.
Embora
variem as cosmologias, muitos evolucionistas sustentam que a
Terra se condensou de uma nuvem de poeira há cerca de 4,5 a
4,8.109 anos (15). Mesmo supondo que fosse há 1010 anos, isso
significaria que, durante todo esse período de tempo, ter-se-iam
formado 1063 proteínas de 100 aminoácidos.
Isso,
entretanto, ainda seria 1067 vezes menor do que as 10130
configurações possíveis, o que significa que é de 1 para 1067
a probabilidade de formar-se por acaso, durante 1010 anos, uma
simples proteína de 100 aminoácidos, com 20 aminoácidos
distintos, a partir dos oceanos da Terra compostos de tão
somente aqueles 20 aminoácidos!
Os
evolucionistas químicos, como Lemmon, já citado, insistem
entretanto que moléculas orgânicas inanimadas compuseram-se por
acaso para formar organismos vivos, no intervalo de cerca de 109
anos. Para que no exemplo anterior pudesse ser produzida a
proteína de 100 aminoácidos no período de 109 anos, os
aminoácidos deveriam combinar-se diferentemente cerca de 1068
vezes por segundo!
Considerando
o DNA
Quanto
tempo seria necessário para formar por acaso, no exemplo
anterior, uma molécula de DNA (ácido desoxirribonucleico)? Essa
molécula compõe-se das quatro bases - Adenina, Citosina,
Guanina e Timina, normalmente indicadas somente pelas respectivas
iniciais A, C, G e T - que são mantidas unidas como degraus de
uma escada espiral, por ligações de açúcar e fosfato,
formando uma cadeia (Figuras 2 e 3).
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Estrutura do DNA
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É
exatamente a estrutura dessa longa molécula espiralada que
determina que ratos darão origem somente a ratos, cravos somente
a cravos, e seres humanos somente a seres humanos. O DNA
existente no ÆX174, um pequeno vírus que ataca o bacilo
Escherichia coli, é uma molécula circular monofilamentar
composta não de 100 aminoácidos como a simples proteína
hipotética do exemplo anterior, mas de 5500 desoxinucleotídeos
(16), enquanto que nas bactérias essa quantidade é 1000 vezes
maior, e nas células humanas 1.000.000 de vezes maior.
O
DNA é uma molécula das mais complexas, constituindo realmente
um código genético semelhante a um arquivo ou computador de
controle. A sua receita genética é tão complexa que o detentor
do Prêmio Nobel F. H. C. Crick chegou a afirmar que se essa
linguagem da vida pudesse ser traduzida para o Inglês, ocuparia
1000 livros de 500 páginas. Não se conhece livro algum com
semelhante extensão. Tal código seria cerca de 300 vezes mais
extenso que as obras completas de Shakeaspeare e cerca de 20
vezes mais extenso que a Enciclopédia Britânica. Mesmo em face
de toda essa complexidade, os evolucionistas querem que se
acredite que o código genético surgiu por acaso.
Abordagem
ilógica
Para
ressaltar o raciocínio e a filosofia dos evolucionistas
químicos, Victor Pearce (17) utiliza a seguinte ilustração:
Um
aborígine se posta diante de um avião - um aborígine que só
recentemente tomou conhecimento da existência de metais e de
processos de fundição. O homem civilizado, impaciente com a
recusa do aborígine em acreditar nas fábricas de avião
existentes no mundo civilizado, ironicamente satisfaz a
curiosidade do aborígine dizendo que o avião surgiu da seguinte
maneira.
Houve um dia uma terrível tempestade. Relâmpagos atingiram rochas ricas em minérios e derreteram os vários minérios formando montes de ferro, cobre e alumínio. Novamente relâmpagos atingiram os metais antes do seu resfriamento, conformando-os sob diversas configurações inerentes à sua própria constituição atômica. Resultou, assim, a formação de componentes simples - porcas, parafusos, chapas de alumínio, etc. Novamente atuaram os relâmpagos, formando-se então componentes mais complexos - cabeçotes, pistões, anéis, fios de cobre (imediatamente isolados), turbinas, pás, componentes das hélices propulsoras, rotores - ao mesmo tempo em que se fundiram algumas seringueiras dando origem aos pneus, e tudo ficando amontoado em um canto. Novamente agem os relâmpagos atingindo o monte de peças e fazendo-as voar pelo ar. Algumas das porcas ficaram suficientemente próximas dos parafusos para poderem satisfazer a uma atração inerente, rosqueando-se mutuamente e prendendo outros componentes nesse processo, sendo assim naturalmente selecionadas para a construção do avião. Outras peças caíram inutilizadas, como restos indesejáveis, sendo então rejeitadas. Após sucessivas descargas elétricas, formaram-se as unidades maiores - motores, painel de instrumentos, estruturas, fuselagem, tanques de combustível, assentos e pias do lavatório. Por coincidência um terremoto rompeu os estratos e liberou óleo de uma anticlinal. O óleo escorreu e foi encher os tanques, após ser destilado e classificado em tipos de diversas viscosidades, no trajeto. Uma descarga final fez com que tudo fosse para o ar. Havia muito mais peças do que as necessárias para a construção de um avião, mas as que por sorte ficaram numa posição viável, constituíram um aparelho completo que em seguida conseguiu realizar com segurança a sua aterrissagem.
Não
é esse exatamente o tipo de fábula em que os evolucionistas
querem que acreditemos?
Com
relação à confusão
Finalmente,
voltando à pergunta inicial feita ao conferencista de
Termodinâmica: “Não é a Teoria da Evolução uma contradição
ao Segundo Princípio?” A resposta é “Sim”! De acordo com
a Teoria da Evolução, com o decorrer do tempo o caos e a
confusão evoluirão no sentido da ordem, enquanto que, de acordo
com o Segundo Princípio da Termodinâmica, com o decorrer do
tempo a ordem dará origem ao caos e à confusão.
Parece
que o Segundo Princípio aplica-se aos evolucionistas, pois, no
decorrer do tempo, tendo eles deixado de lado o raciocínio
ordenado apresentado pela Bíblia, o seu próprio raciocínio
tornou-se caótico e confuso.
A Bíblia nos diz que “Deus
não é o autor da confusão” (18) e que Ele criou plantas e
animais com o seu próprio DNA particular, de tal modo que se
reproduzissem somente “conforme a sua espécie” (19).
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Bibliografia
Referências
(l) II Pedro 3:10 (Tradução da “Authorized Version”). (2) Colossenses 1:17 (Tradução da “The Amplified Bible”). (3) Malaquias 3:6. (4) Moore, Patrick. 1961. Astronomy. Oldbourne, London, p. 22. (5) Barnes, Thomas G. 1971. Decay of the earth's magnetic moment and the geochronological implications, Creation Research Society Quarterly, 8(1): 24 - 29. June. (6) Hoyle, Fred. 1955. Frontiers of astronomy. Harper's, New York, p. 317.
(7) Gamow, George. 1955. Modern
cosmology. (in) The new astronomy. Editors of The Scientific
American. Simon and Schuster, New York, p. 23.
(8) Nature Science Report on 1968. Macmillan, London, p. 2. (9) Lemmon, Richard M. 1970. Chemical evolution, Chemical Reviews, 70:95-109. (10) Miller, S.L. 1953. A production of aminoacids under possible primitive earth conditions. Science, 117:528-529. (11) Barghoorn, Elso S. 1971. The oldest fossils, Scientific American, 224 (5):30-42. (12) Water (in) Van Nostrand's Scientific Encyclopedia. 1947. D. Van Nostrand Company, Inc. New York. (13) Com a hipótese de que a densidade da água seja 1 g/cm3, e que 1 molécula de água pese 3.10-23 g. (14) Shklovskii, I. S. and C. Sagan. 1966. Intelligent life in the universe. Holden-Day, Inc., San Francisco, Calif., p. 233. (15) Tilton, G.R. and R.H. Steiger. 1965. Lead isotopes and the age of the earth, Science, 150:1805-1808. (16) Goulian. M. 1969. Synthesis of vital DNA, Science Journal, 5 (3):35-42. (17) Pearce, E. K. V. 1969. Who was Adam? The Patter-noster Press, Exeter, Devon, United Kingdom, p. 104. (18) I Coríntios 14:33 (Tradução da Versão Autorizada Americana). (19) Gênesis 1:11-12, 20-21, e 24-25.
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Artigo
publicado na
FOLHA CRIACIONISTA |
O ser humano tenta de todas as formas fundamentar uma teoria que
negue à acreditar num ser criador de todo universo, não dando
sentido e finalidade para sua existência, dizem“simplesmente por
um acaso vivemos”. Deve ser para sustentar toda ganancia e
ingratidão com que tratam o Eterno, tendo a riqueza e poder como
suas varas de sustento e dizem “ Vamos aproveitar a vida do melhor
jeito possível, vamos satisfazer-nos até o ultimo minuto de nossas
vidas, temos que ter poder para fazer nossas orgias e dinheiro para
mante-las”. Quem não pensa em si mesmo? Quem ajuda outra pessoa
sem pedir ou esperar nada em troca? O ser humano quando se afastou do
Criador, deu origem a toda corrupção, ganância, ingratidão até
um ponto que se perdeu totalmente o caminho do verdadeiro e único
Deus. As pessoas começaram a criar deuses para se manterem apegados
a algo divino e para satisfazer seus próprios interesses de consumo.
Com o passar dos séculos a raça humana ficou totalmente aparte da
influencia divina a ponto de só um homem foi considerado justo aos
olhos do Eterno, Noé.